Do UOL Notícias
Em São Paulo
O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, sobre o incêndio que atingiu parte da Cidade do Samba no último dia 7 foi concluído nesta quinta-feira (dia 3) e apontou a causa como acidente. O laudo descreve como causa mais provável "ação humana involuntária". O inquérito da 4ªDP (Praça da República), que ainda não está concluído, aponta, por ora, que não houve autor.
Os barracões das escolas de samba União da Ilha, Portela, Grande Rio e da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) foram atingidos por fogo no último dia 7 de fevereiro.
No local do incêndio, o prefeito da Cidade do Samba, Aílton Guimarães Jorge Junior, informou que, da Portela, foram consumidas nas chamas do barracão 2.800 fantasias. A escola União da Ilha do Governador teve destruídos um carro alegórico e 2.000 fantasias, e a Grande Rio, cujo barracão foi totalmente destruído, perdeu 3.300 fantasias e oito carros alegóricos. Pelos cálculos de Jorge Junior, cada carro alegórico custa, em média, aproximadamente R$ 500 mil.
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quinta-feira, março 03, 2011
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
Após incêndio, diretor da Vila diz que nenhuma escola será rebaixada em 2011
CLAUDIA DIAS
Colaboração do UOL
Do Rio de Janeiro
O incêndio que destruiu parte de um dos setores da Cidade do Samba, prejudicando escolas como a Grande Rio, Portela e União da Ilha do Governador, mobilizou profissionais de outras escolas do Carnaval carioca na manhã desta segunda-feira (7). Segundo Décio Bastos, diretor de harmonia da Vila Isabel, haverá ainda uma união maior em torno das escolas prejudicadas, para não abalar o Carnaval deste ano. “Nesta hora, não há bandeira. É o mundo do samba que se une”, afirmou Décio ao UOL.
O diretor da Vila confirmou a decisão da Liga das Escolas de Samba, de que nenhuma escola será rebaixada este ano. “Hoje à noite, haverá uma reunião na Liesa para decidirmos como será a ajuda às co-irmãs. O que se pode saber de antemão é que nenhuma escola descerá para o Grupo de Acesso”, assegurou.
Ainda segundo ele, toda a diretoria da Vila Isabel correu para a Cidade do Samba logo que recebeu as primeiras notícias do incêndio. A preocupação foi grande, já que o barracão da Vila é praticamente vizinho ao da Grande Rio, a escola mais afetada pelas chamas. “Nós fizemos, junto com os bombeiros, um trabalho de resfriamento da parede que dá para o barracão da Grande Rio. Nosso medo era de que a parede deles ruísse e o fogo chegasse até nós. Mas, felizmente, isso não aconteceu”, completou.
Colaboração do UOL
Do Rio de Janeiro
O incêndio que destruiu parte de um dos setores da Cidade do Samba, prejudicando escolas como a Grande Rio, Portela e União da Ilha do Governador, mobilizou profissionais de outras escolas do Carnaval carioca na manhã desta segunda-feira (7). Segundo Décio Bastos, diretor de harmonia da Vila Isabel, haverá ainda uma união maior em torno das escolas prejudicadas, para não abalar o Carnaval deste ano. “Nesta hora, não há bandeira. É o mundo do samba que se une”, afirmou Décio ao UOL.
O diretor da Vila confirmou a decisão da Liga das Escolas de Samba, de que nenhuma escola será rebaixada este ano. “Hoje à noite, haverá uma reunião na Liesa para decidirmos como será a ajuda às co-irmãs. O que se pode saber de antemão é que nenhuma escola descerá para o Grupo de Acesso”, assegurou.
Ainda segundo ele, toda a diretoria da Vila Isabel correu para a Cidade do Samba logo que recebeu as primeiras notícias do incêndio. A preocupação foi grande, já que o barracão da Vila é praticamente vizinho ao da Grande Rio, a escola mais afetada pelas chamas. “Nós fizemos, junto com os bombeiros, um trabalho de resfriamento da parede que dá para o barracão da Grande Rio. Nosso medo era de que a parede deles ruísse e o fogo chegasse até nós. Mas, felizmente, isso não aconteceu”, completou.
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