domingo, agosto 24, 2008

Adeus, Pequim-2008


Os tambores abriram os Jogos, os tambores encerraram. De todos os tipos, cores e formatos, o instrumento, identificado à cultura milenar chinesa, ecoou pelo Ninho de Pássaro para avisar ao mundo que a Olimpíada de Pequim chegara ao fim.
Ser sede de Jogos Olímpicos significa estar na vitrine do mundo, e a China aproveitou o fato para afirmar sua pujança econômica sem renunciar às suas tradições. O lado hi-tech da China capitalista se juntou à velhos hábitos orientais durante a parte artística do espetáculo.
A entrada dos atletas na pista foi ao estilo dos anéis olímpicos: uns entrelaçados aos outros. Não houve separação entre os países e foi possível notar russos, vietnamitas, etíopes e brasileiros caminhando lado a lado.
Após o cerimonial de praxe, com entrada de voluntários, discursos de autoridades, agradecimentos e exaltações, veio o 'módulo britânico' da cerimônia, um capítulo da festa em que Londres, cidade-anfitriã dos Jogos de 2012, se apresenta ao universo e abre a contagem para um novo ciclo olímpico.

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