quinta-feira, setembro 08, 2011

“O autor é apenas um ninguém para as editoras” afirma o Escritor Ryoki Inoue

Quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A afirmação que serve para chacoalhar os escritores é de Ryoki Inoue que se trata do escritor mais produtivo do mundo, o mais prolífico do planeta. O ex-cirurgião torácico já escreveu 1,100 livros e foi parar no Guinness cansou de esperar as Editoras e ganhou o mundo.

Veja alguns números do autor: por anos, dominou 95% do mercado de pocket books e já ultrapassou os 10 milhões de exemplares vendidos; usou pelo menos 39 pseudônimos; e escreveu de tudo: de faroeste à ficção científica, de novelas românticas a livros de guerra, de misticismo a suspense e intrigas políticas.

Atualmente ele escreve dois livros por ano e se dedica a ajudar autores iniciantes através da Produtora que tem o seu selo, Ryoki Inoue Produções.

Também oferece cursos online e ministras palestras sobre o tema: Como escrever e publicar um livro de sucesso.

Ryoki Inoue já publicou pelos maiores grupos editoriais do país, mas decepcionado se sentiu desvalorizado, desistiu e resolveu publicar por conta própria suas futuras obras. O escritor disse ainda em entrevista ao G1 que "esperar por Editora é utópico".

“Cansei de ficar esperando prestações de contas. E também cansei de esperar que essas grandes editoras fizessem alguma coisa do ponto de vista de divulgação e marketing”. Em entrevista ao G1 Ryoki Inoue diz ter um controle maior do processo de publicação, da divulgação, da distribuição (com vendas especialmente pela internet) e do retorno financeiro pelos livros vendidos.

“As editoras grandes, ditas convencionais, estão preocupadas em investir só em autores de retorno certo. Um principiante dificilmente encontra um lugar ao sol”, disse. Segundo ele, a dificuldade em conseguir falar com os editores é outro motivo que o faz escolher e incentivar a publicação independente. “É mais fácil uma boa relação com uma editora pequena do que com uma grande.”

O milésimo livro do autor "E agora, Presidente?"

Em meio à corrupção do governo, caminha o representante da opnião pública, da consciência coletiva, o jornalista Jeff Taylor — bem informado, insistente e inconveniente para os que não querem transparência nas ações que serve de epígrafe deste livro e que soa com um epitáfio:
"Não sei o que é pior para o Presidente — se a corrupção ou a AIDS". — Alexandre Garcia.

Mais informações no sites do autor:Site do Autor - http://www.ryoki.com.br/ Ryoki Produções - http://www.ryokiproducoes.com.br/

Confira o Especial Exclusivo no G1http://g1.globo.com/bienal-do-livro/rio/2011/

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